O papel do educador na sociedade atual
O principal objetivo desta aula é discutir/rever/reconstruir
o papel do educador frente a uma nova proposta educacional. Ressaltando a transformação
no papel do professor, de detentor de todo o conhecimento para um parceiro/mediador
na construção do conhecimento.
A sociedade vive o ápice da informação do conhecimento e
do seu desenvolvimento tecnológico e econômico, em que é apropriada a aquisição
de novos hábitos incorporados à forma de viver, de trabalhar, de se organizar
e, também, de ministrar a educação.
A escola, por ser distinguida como um espaço de construção
do conhecimento e do exercício da educação e da cidadania, mesmo assim vem
sendo o centro de muitas discussões sobre a postura a ser adotada frente às
mudanças que a sociedade vivência.
A Sociedade de consumo
Cabe citar Pedro Demo (2000), “o conhecimento é fundamentalmente um fenômeno de desconstrução, em dupla via: mostra primeiro como a realidade é, decompondo-a em suas partes, ou seja, desfazendo as aparências; mostra depois como toda teoria sobre a realidade é incompleta, porque todo discurso cientifico é hermeneuticamente circular”.
Podemos dizer que a escola tem negligenciado o seu papel de formar cidadãos críticos e reflexivos, evitando o consumo de ideologias que tornam as relações humanas como produtos descartáveis e que se sedimentam não apenas na prática das profissões, mas também no que concerne ao significado ontológico da palavra vida.
Isso nos faz lembrar do “Mito/Alegoria da Caverna” do filósofo e matemático Platão (428-374 a.C.). Você deve se conhecer essa história. Ela foi escrita no livro VII da obra A República e questiona a condição de escuridão na qual a humanidade está aprisionada e como podemos buscar a libertação. Será que a escola pode ajudar a formar esses “seres humanos livres”?
Referencias:
Aula 3. Design de atividades e tarefas. Disponível em
A
globalização e as práticas de transformações constantes impostos à sociedade
vêm determinando certa homogeneização cultural, transformando tradições e
características típicas de determinados povos em algo descartável. Homens e
mulheres da sociedade ocidental e mesmo de alguns países da sociedade oriental
têm se modificando em seguidores de tendências, o que se cogita também no
ambiente educacional.
O nosso desafio é pensar de que forma
todas essas mudanças pautadas à subjetividade vêm alcançando a educação, a
escola, a prática educacional e, consequentemente, o professor. Entretanto, a
escola, por meio do seu processo de ensino, tem um papel fundamental no mundo
globalizado. Por isso é emergencial à mudança do processo de
ensino-aprendizagem e dos currículos que estão sendo trabalhados.
Cabe citar Pedro Demo (2000), “o conhecimento é fundamentalmente um fenômeno de desconstrução, em dupla via: mostra primeiro como a realidade é, decompondo-a em suas partes, ou seja, desfazendo as aparências; mostra depois como toda teoria sobre a realidade é incompleta, porque todo discurso cientifico é hermeneuticamente circular”.
Podemos dizer que a escola tem negligenciado o seu papel de formar cidadãos críticos e reflexivos, evitando o consumo de ideologias que tornam as relações humanas como produtos descartáveis e que se sedimentam não apenas na prática das profissões, mas também no que concerne ao significado ontológico da palavra vida.
Isso nos faz lembrar do “Mito/Alegoria da Caverna” do filósofo e matemático Platão (428-374 a.C.). Você deve se conhecer essa história. Ela foi escrita no livro VII da obra A República e questiona a condição de escuridão na qual a humanidade está aprisionada e como podemos buscar a libertação. Será que a escola pode ajudar a formar esses “seres humanos livres”?
Referencias:
Aula 3. Design de atividades e tarefas. Disponível em
http://pigead.lanteuff.org/mod/resource/view.php?id=4527. Ultimo acesso em 04 jul 2012.
CAMPOS, Fernanda C. A. et al. Fundamentos da educação a distância, mídias e ambientes virtuais. Juiz de Fora: Editar, 2007.
Santos, Mariângela da Silva. Fundamentos da Educação Contemporânea. São Paulo: Grupo Ibmec Educacional, 2010.